Teste VEP

Uma ilustração de uma família envolvida em atividades educacionais em casa, mostrando interação e diálogo entre pais e filhos, com brinquedos e livros ao fundo.

Teste VEP: Como é a educação na sua casa?

Participe do nosso quiz e descubra como suas práticas e atitudes na educação de seus filhos refletem nas regras e na disciplina da sua casa. Responda a perguntas que irão ajudá-lo a refletir sobre sua abordagem educativa.

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Como funcionam as regras na sua casa:

Pensando bem... não existem muitas regras na minha casa.

Até temos regras, mas ninguém respeita.

Temos regras claras e eu ajudo as crianças a não esquecê-las. Em caso de infração, buscamos entender porque ocorreu e como evitar nas próximas vezes.

Regras são estabelecidas e quando a criança infringe, recebe um castigo equivalente.

Para você, a educação das crianças precisa ser baseada na:

Responsabilidade. Precisamos guiar a criança para que ela aprenda a solucionar seus problemas.

Liberdade. A criança deve crescer ao seu tempo, porque ela amadurece melhor sem pressão.

Independência. A criança precisa aprender a se virar desde cedo, nada de ficar na barra da saia.

Disciplina. Devemos ensinar o certo e o errado, elogiando a boa ação e castigando a má ação.

Sobre seu filho argumentar e opinar sobre algo que você já decidiu:

Ouço, pondero. Dependendo do argumento, posso mudar de ideia ou manter o que eu decidi.

Eu reviro os olhos internamente porque ele fica repetindo os mesmo argumentos. Zero paciência para essas discussões.

Eu não costumo ficar dando trela porque se não, ele não para de falar nunca. Já tá decidido.

Eu escuto o que ele tem a dizer, e geralmente vemos uma nova forma de fazer o que tem que ser feito, para que agrade ele também. É raro eu manter a decisão inicial.

Quando você está de mau humor por preocupações externas, geralmente:

Eu já aviso pra ele se comportar, porque to sem paciência hoje.

Eu seguro no osso meu mau humor, e tento ao máximo sempre falar com voz branda com meu filho... Sem transparecer minha irritação interna.

Digo que estou num dia ruim por coisas que não tem nada a ver com ele, peço que ELE tenha um pouquinho mais de paciência comigo... Digo que hoje quem precisa de um abraço sou eu.

Fico com a paciência curtinha, e se tenho que explicar duas vezes já é no grito.

Quando vocês estão juntos, quanto tempo você tem para explicar "por que não" de algo:

Explico com toda calma até que ela entenda, mas não fico repetindo argumento. Não espero a criança "gostar" do não para parar de explicar. Acolho o sentimento, e vida que segue.

Honestamente não tenho muito tempo no dia-a-dia. No final de semana até explico um pouco mais as coisas, mas no dia-a-dia: não é não.

Eu explico eternamente. Explico, explico, explico... Mas nem sempre ele aceita...

Sinceramente, quando estamos juntos eu até tenho tempo, mas não tenho paciência para explicar muito.

Quanto às telas, você controla o tempo que seu filho fica no celular, tv ou games?

Eu sei que não é o ideal, mas no dia-a-dia acabo deixando bastante tempo nas telas para que eu possa fazer as minhas atividade.

Sinceramente, não tenho muito controle sobre isso... Tem dias que assiste mais, tem dias que menos...

Controlo minuto a minuto, sem exceção. Desligo doa a quem doer. Se chorar, fica sem tv amanhã.

Eu estabeleço o tempo limite, e ajudo a criança a desconectar do mundo digital e reconectar no mundo real.

Você consegue demonstrar carinho quando está bravo?

Nunca. Quando estou bravo, sou 100% firme.

Eu me esforço para me autorregular e continuar sendo gentil nos momentos que preciso ser firme. Nem sempre dá certo... Eventualmente, quando meto os pés pelas mãos reconheço e peço desculpas.

É muito raro eu demonstrar minha braveza para meu filho, quando chego no ápice geralmente eu imploro para que ele colabore, e nem sempre dá certo.

Quando eu to bravo só quero distância de tudo e de todos, não costumo ficar perto do meu filho nesses momentos.

A casa está bagunçada (por exemplo: cheia de brinquedos, livros ou outros objetos do teu filho jogados pelo chão). O que é provável que aconteça?

Eu digo algo como "depois se quebrar ou perder não vem reclamar para mim!"

Eu dou uma meta como "até o jantar tudo tem que estar no lugar" e monitoro a execução, e participo junto com ele se precisar.

Eu mando guardar 500 vezes até que desisto e eu mesma vou guardar.

Eu mando guardar agora, antes que eu jogue tudo fora.

Você está cozinhando. Teu filho começa a fazer algo arriscado (como a pular no sofá, ou um experimento com fósforos). De longe, você diz para parar porque é perigoso. A criança continua fazendo. Qual tua provável reação?

Eu desligo as panelas, chego pertinho e digo: eu não posso deixar você fazer isso agora. Mais tarde continuamos essa brincadeira juntos. E interrompo a ação e volto a cozinhar.

Eu paro tudo que to fazendo e fico ao lado dele até ele parar, demoro o quanto for preciso e só volto a cozinhar depois.

Eu repito mais uma vez e digo que ficará de castigo se não obedecer.

Eu aviso de longe "assim tu vai se machucar, ein! Depois não vem reclamar que eu não avisei"

No mercado, seu filho quer algo que você tem motivos fortes para negar. Você explica pq não poderá comprar. Ele protesta e reclama MUITO. Qual tua provável reação?

Eu ignoro por um tempo, se continuar com o "show" prometo castigo quando chegar em casa.

Eu explico mil vezes, se ele não aceitar de jeito nenhum... Eu acabo comprando o que ele quer ou prometendo que vou comprar logo.

Ignoro (deixo chorando ou falando sozinho) e sigo fazendo as compras, ele que venha atrás depois.

Eu o levo para o lugar mais distante dos olhares que for possível (se for preciso, saio do mercado), e o ajudo a se acalmar. Essa é minha prioridade no momento.

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Teste VEP: Como é a educação na sua casa?

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